sábado, 26 de abril de 2008
Crie!!
É só mandar sua matéria para o e-mail do
Help dos Bichos e esperar a publicação dele se for boa!!
Aguardo sua postagem!!
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Anuncie e Denuncie!
Primeiros Socorros!

Os cães, por serem muito curiosos, muitas fezes correm perigo. Por isso, se você tem um cão é bom você saber, e MUITO bem como socorrer seu cão. Aqui vão as "modalidades":
1- Asfixia;
2- Choque;
3- Convulsões;
4- Diarréia;
5- Envenenamento;
6- Ferida por Mordida;
7- Fraturas;
8- Parada Respiratória;
9- Queimadura;
10- Sangramento;
11- Superaquecimento;
12- Vômitos;
Mas lembre-se, antes de mais nada você precisa ter o kit basico de 1º socorros animais. Os essenciais são:
Tesoura: Para cortar a faixa, gaze e para cortar os pêlos em volta da ferida.
Loção antisséptica: para tratamento de feridas, abrasões, pequenas queimaduras, e as chamadas feridas em hot spots.
Gaze: para limpeza, tampar e forrar ferimentos.
Toalhinhas de álcool: use para limpar a tesoura, pinça e mãos. (Não use nas feridas)
Vetrap: é uma bandagem flexiva usada para cobrir ou estabilizar ferimentos. Adere em si mesma, não necessitando de pregador ou fita adesiva. (Cuidado: Não cobrir com força para não prender a circulação)
Povidine: Concede uma ação antisséptica na prevenção de infecção em queimaduras, lacerações e abrasões.
Lente de aumento: usada para localizar objetos entre os dedos nas patas do seu animalzinho. Isso também pode ser usado para ver pulgas, carrapatos e insetos que picam.
Luvas: para proteger as mãos e prevenir contaminação.
Epiotic: leia e siga as instruções individuais contidas no rótulo do produto.
Fralda de emergência: ela ajuda a proteger o carro quando o animal vomita ou tem sangramento.
Faixa de gaze: para cobrir e proteger áreas feridas. Pode ser usada também para confecção de focinheira temporariamente. (até o animal mais bonzinho pode morder se estiver doente ou ferido)
Pinça: para remover gentilmente objetos da pele e patas.
domingo, 20 de abril de 2008
Tráfico animal fato Inaceitável!
O Brasil é uma das principais fontes do contrabando de fauna: mais de 12 milhões de animais são tirados do país a cada ano.
A Conferência, organizada pela organização brasileira Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), também teve apoio do Departamento de Estado dos Estados Unidos. A participação de Washington se deu por uma preocupação adicional com a associação entre os traficantes de fauna e os de drogas. Entre 30% e 40% das 350 ou 400 quadrilhas, que no Brasil praticam o contrabando de animais, mantém ligações com o narcotráfico, assegurou ao Terramérica o coordenador da Renctas e da Conferência, Dener Giovanini.
A rede sul-americana será coordenada pela Renctas, e o modelo será utilizado pelos demais países. Assim, haverá redes nacionais de organizações não-governamentais, autoridades ambientais e policiais, empresas e pessoas interessadas no problema. As atividades conjuntas previstas são a habilitação de um banco de dados com listas de traficantes de todos os países, campanhas de educação ambiental e intercâmbio de informações. O Traffic, do Equador, um projeto apoiado por ONGs internacionais, apoiará a Renctas na formação de uma rede subcontinental e em sua implantação.
O tráfico de animais prospera diante da tolerância social e segue a lógica implacável do mercado. As espécies mais escassas obtêm os melhores preços e são, portanto, as mais caçadas, aumentando seu risco de extinção. É o que acontece com a arara azul, uma das aves brasileiras mais ameaçadas, que custa até US$ 60 mil na Europa, América do Norte e Ásia, as regiões de maior demanda. O tráfico também é depredador e contribui para a escassez, já que apenas um em cada dez animais retirados de seu meio natural chega vivo ao comprador final.
Poucas pessoas consideram um crime adquirir belos pássaros e macacos, tirados de seu hábitat em países distantes, e mantê-los em cativeiro num zoológico particular é um desejo de muitos. Assim, o contrabando goza de certa impunidade. Como no caso do narcotráfico, os principais fornecedores são países em desenvolvimento e a demanda se concentra nos países industrializados. É necessário que os países ricos reduzam “o consumo insustentável da fauna exótica”, do mesmo modo que fazem falta alternativas econômicas para as comunidades pobres que capturam animais como meio de sobrevivência, afirma o ministro do Meio Ambiente do Brasil, José Sarney Filho.
O Brasil é uma das principais fontes do contrabando de fauna, com 15% a 20% do total mundial, calcula Giovanini. Mais de 12 milhões de animais são tirados a cada ano desse país. Essa sangria agrava o risco de extinção que pesa sobre 208 espécies, alerta José Sarney. O mercado internacional é estimulado por pessoas que buscam exemplares raros, mas também inclui a indústria farmacêutica, que compra espécies venenosas, como aranhas e serpentes. Trata-se da chamada biopirataria, que paga centavos de dólar por animal nos países pobres e alimenta a lucrativa produção de medicamentos.
Além da demanda de animais vivos, existe um grande comércio de couro, penas, órgãos e outras partes, o que também atenta contra a biodiversidade, diz Giovanini. Um quadro de asas de borboletas pode custar US$ 3 mil na China, por exemplo. O mercado interno também é muito ativo. Feiras ilegais acontecem com regularidade nas cidades brasileiras. O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) aumentou a repressão este ano, mas seus inspetores em São Paulo reconhecem sua impotência. Nem mesmo dispõem de locais para abrigar a quantidade de animais que podem recuperar em uma única operação.
Uma alternativa contra o tráfico é a criação de animais, negócio que promete altos lucros. Um tucano pode render até US$ 7 mil nos Estados Unidos, afirma o zootécnico Gilberto Schickler, que elabora e participa de projetos de manejo de aves em cativeiro, regulamentados pelo Ibama. As aves de maior demanda mundial são os psitácidos, isto é, os papagaios e araras, disse Schickler ao Terramérica. Ele também aguarda a ampliação do mercado de pássaros canoros, numerosos no Brasil.
Um curió, com seu som de violino, pode ter custo igual ao de um automóvel zero quilômetro, acrescentou. A reprodução de pássaros ornamentais e canoros já é uma realidade nos Estados Unidos e na Europa, inclusive a partir de fêmeas adquiridas de contrabando. Porém, os países de origem têm vantagens, como o meio ambiente e os alimentos naturais, explica Schickler.
Adestramento Canino:
http://www.bitcao.com.br/items.php?PB=18&UID=GGL20080420180402189.26.124.2
Aqui você também encontra produtos para adestrá-lo.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Caravelas Portuguesas;

Esse episódio atingiu banhistas em período de uso intenso da praia, em cidades com estrutura boa de atendimento médico. No entanto, com as facilidades de viagem, cada vez mais o contato com espécies marinhas perigosas se torna comum. A maioria dessas espécies vive em águas quentes, como as da costa brasileira, principalmente ao redor dos recifes. Com o aumento progressivo dos mergulhos em áreas costeiras, o risco de contato aumentará. Contudo, a maioria dos casos são de baixo risco de morte, somente com desconforto da dor e prurido.
Além da ação da toxina há também o risco de reação alérgica e infecção bacteriana associada e tétano. A reação anafilática, visto que parte considerável dos mergulhadores foi exposta anteriormente ao antígeno do animal, poderá ocorrer, e o seu tratamento em condição de emergência é facultada ao leigo bem informado.
As infecções bacterianas são também freqüentes em acidentes por animais do mar, mas a cultura da secreção é mais difícil porque o efeito da água salgada interfere na realização dos exames. Antibióticos que tenham cobertura para Vibrio vulnificus, Aeromonas hydrophila, Edwardsiella tarda, Erysipelothrix rhusiopathiae, Mycobacterium marinum, Streptococcus iniae, e Vibrio damsela poderão ser administrados a critério médico.
A vacinação antitetânica está indicada para adultos a cada dez anos, em conjunto com a vacinação para difteria (ver Como funcionam as vacinas). Para indivíduos que irão se aventurar no mar ou em passeios marítimos deveria ser obrigatório o reforço quando o prazo de validade da vacina estiver vencido.
Além das águas-vivas há descrição de outros envenenamentos com seres marítimos na costa brasileira desde a época do descobrimento do Brasil. Uma excelente revisão baseada também na própria experiência profissional foi realizada pelo professor Victor Haddad, da UNESP, no "Atlas de Animais Aquáticos Perigosos do Brasil - Guia Médico de Identificação e Tratamento de Acidentes". Editora Roca, São Paulo, 2000.
* Água-viva e caravela-portuguesa
Uma descrição mais detalhada da água-viva e da caravela-portuguesa você poderá ver em Como funciona a água-viva. A importância médica das águas-vivas e da caravela-portuguesa vem do próprio nome do filo Cnidários, (da palavra grega "urtiga que queima"). As caravelas-portuguesas pertencem à classe Hidrozoa, e a espécie Physalia physalis é muito comum, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Todas as espécies cnidarianas têm uma boca no centro do corpo, envolvida por tentáculos. Os parentes cnidarianos incluem corais e anêmonas do mar. A água-viva é composta por cerca de 98% de água. Se permanecer na areia, desaparecerá assim que desidratar. A maioria é transparente e tem o formato de um sino, enquanto as caravelas-portuguesas lembram uma nau lusitana, como o próprio nome obviamente indica. O corpo dos cnidários tem simetria radial, sem esqueleto e sistema nervoso central, mas há nervos periféricos fundamentais para orientação e detecção de odores e luz. Cada tentáculo da água-viva é coberto por milhares de células chamadas cnidoblastos, que abrigam nematócitos que possuem os filamentos urticantes. Quando uma água-viva encontra outro objeto, a pressão interna do nematócito faz com que os filamentos se desenrolem liberando o veneno. O grau de dor e a reação a uma fisgada de água-viva podem depender das espécies. Os sintomas locais são sensação de ferroada, com aumento progressivo da dor, vermelhidão, coceira e aparecimento de pápulas ou vesículas. Há sintomas gerais como espasmo muscular, náusea e diarréia.
domingo, 6 de abril de 2008
Em que o aquecimento global prejudica os animais.
Cada vez mais ursos polares morrem afogados devido ao degelo do Ártico, segundo um estudo científico de um departamento governamental dos Estados Unidos, citado hoje no diário "The Wall Street Journal".Em um relatório que será publicado amanhã, o Serviço de Gestão de Minerais do Departamento do Interior calcula que, no momento em que se fez um reconhecimento aéreo do Ártico, em setembro do ano passado, 40 ursos polares estavam nadando no mar longe de qualquer banco de gelo e "muitos deles provavelmente se afogaram".Os pesquisadores contabilizaram quatro corpos sem vida flutuando no mar durante o reconhecimento, quando o cascalho polar havia se afastado 260 quilômetros ao norte do litoral do Alasca, marcando um novo recorde de degelo.Nos 25 anos de reconhecimentos aéreos anuais anteriores a 2004, não se tinha visto mais de um urso nadando em mar aberto."Para qualquer um que perguntar como o aquecimento global e a redução do gelo afetarão os ursos polares, a resposta é singela: eles morrem", disse ao jornal o catedrático de biologia marinha da Universidade do Alasca Richard Steiner.A organização ecologista Greenpeace começou ontem a exibir um anúncio televisivo que mostra como uma ursa e seus filhotes afundam no mar, quando o gelo em que se apoiavam se desfaz. "Os ursos polares poderiam extinguir-se em pouco tempo, devido ao aquecimento global", alerta o Greenpeace.
Fonte: Folha Online